27/03/2014
Reunião sobre condições de trabalho no SAC será dia 1º de abril
Após contato da Contraf-CUT, através do coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, William Mendes, com a direção do BB, ficou marcada com a Diref uma mesa de discussão emergencial entre o Sindicato dos Bancários de São Paulo e o banco para o dia 1º de abril para tratar dos problemas enfrentados pelos trabalhadores do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).
Essa agenda é fruto da forte mobilização no setor e é uma importante vitória para os trabalhadores do BB, pois serve de exemplo para todos os funcionários sobre a importância de estarem organizados junto ao seu sindicato.
O diretor do Sindicato e um dos responsáveis pelo setor, João Fukunaga, afirmou que serão levadas para a direção do BB as demandas dos funcionários sobre as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos atualmente no SAC.
Além da sobrecarga já existente em todos os departamentos do BB, no SAC a situação foi agravada quando foi passado ao setor o gerenciamento de reclamações abertas, através do site do banco e mídias sociais, sem aumento de pessoal. Como se não bastasse, houve ainda funcionários que mudaram de função, reduzindo mais ainda o contingente de quem lida com as operações.
Vale ressaltar que o SAC foi criado pelo decreto nº 6523/2008, que regulamenta o atendimento via canal 0800 de cada empresa. "A gestão local do SAC passou a desviar o foco das reclamações via telefone para outros meios como mídias sociais, Portal do BB e site Reclame Aqui, tirando dezenas de assistentes do atendimento das demandas regulamentadas (0800). Agora está todo mundo no maior sufoco fazendo o triplo de operações que faziam antes", critica William, que também é secretário de formação da Contraf-CUT.
A Contraf-CUT e o Sindicato esperam que a direção do banco encontre soluções para que o atendimento no SAC volte a ter uma dotação de funcionários adequada, conforme havia sido dimensionado para o atendimento de reclamações pelo sistema regulamento em lei. "E este caos com a falta de assistentes para as demandas atuais tende a piorar porque o SAC não incorporou a região Sudeste em relação às reclamações de internet, o que vai agravar mais ainda a situação já absurda", finaliza William.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo
Essa agenda é fruto da forte mobilização no setor e é uma importante vitória para os trabalhadores do BB, pois serve de exemplo para todos os funcionários sobre a importância de estarem organizados junto ao seu sindicato.
O diretor do Sindicato e um dos responsáveis pelo setor, João Fukunaga, afirmou que serão levadas para a direção do BB as demandas dos funcionários sobre as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos atualmente no SAC.
Além da sobrecarga já existente em todos os departamentos do BB, no SAC a situação foi agravada quando foi passado ao setor o gerenciamento de reclamações abertas, através do site do banco e mídias sociais, sem aumento de pessoal. Como se não bastasse, houve ainda funcionários que mudaram de função, reduzindo mais ainda o contingente de quem lida com as operações.
Vale ressaltar que o SAC foi criado pelo decreto nº 6523/2008, que regulamenta o atendimento via canal 0800 de cada empresa. "A gestão local do SAC passou a desviar o foco das reclamações via telefone para outros meios como mídias sociais, Portal do BB e site Reclame Aqui, tirando dezenas de assistentes do atendimento das demandas regulamentadas (0800). Agora está todo mundo no maior sufoco fazendo o triplo de operações que faziam antes", critica William, que também é secretário de formação da Contraf-CUT.
A Contraf-CUT e o Sindicato esperam que a direção do banco encontre soluções para que o atendimento no SAC volte a ter uma dotação de funcionários adequada, conforme havia sido dimensionado para o atendimento de reclamações pelo sistema regulamento em lei. "E este caos com a falta de assistentes para as demandas atuais tende a piorar porque o SAC não incorporou a região Sudeste em relação às reclamações de internet, o que vai agravar mais ainda a situação já absurda", finaliza William.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo
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