20/02/2014
Contraf-CUT cobra PLR do HSBC e banco dá resposta nesta segunda 24
Preocupados com o resultado negativo do HSBC no terceiro trimestre de 2013, e sabendo que a direção do banco no Brasil encontrava-se reunida na matriz em Londres, a Contraf-CUT, federações e sindicatos entraram em contato com os dirigentes da empresa nesta quinta-feira 20 para buscar uma garantia de que os funcionários não fiquem sem PLR caso o resultado anual seja desfavorável à distribuição dos lucros.
O diretor de RH do HSBC, Juliano Ribeiro Marcílio, que estava na reunião de Londres, informou que levará a reivindicação para a direção mundial do banco e dará uma resposta nesta segunda-feira 24. Acrescentou que o HSBC divulgará o balanço mundial na própria segunda-feira e o resultado da filial brasileira provavelmente na quinta-feira 27.
A decisão de fazer o contato com a direção do banco na matriz londrina foi tomada durante reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quinta na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.
"Estamos preocupados com a situação dos bancários, que se empenharam ao máximo para manter o HSBC entre os maiores bancos do país e podem ficar sem PLR, dependendo do resultado anual da empresa", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
O último resultado divulgado pelo HSBC, do terceiro trimestre de 2013, apontou prejuízo de R$ 196,4 milhões, o que poderá trazer prejuízo para o pagamento da PLR.
"Esperamos que o banco atenda nossas reivindicações e dê uma resposta positiva na segunda-feira", acrescenta Carlos Cordeiro.
O diretor de RH do HSBC, Juliano Ribeiro Marcílio, que estava na reunião de Londres, informou que levará a reivindicação para a direção mundial do banco e dará uma resposta nesta segunda-feira 24. Acrescentou que o HSBC divulgará o balanço mundial na própria segunda-feira e o resultado da filial brasileira provavelmente na quinta-feira 27.
A decisão de fazer o contato com a direção do banco na matriz londrina foi tomada durante reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quinta na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.
"Estamos preocupados com a situação dos bancários, que se empenharam ao máximo para manter o HSBC entre os maiores bancos do país e podem ficar sem PLR, dependendo do resultado anual da empresa", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
O último resultado divulgado pelo HSBC, do terceiro trimestre de 2013, apontou prejuízo de R$ 196,4 milhões, o que poderá trazer prejuízo para o pagamento da PLR.
"Esperamos que o banco atenda nossas reivindicações e dê uma resposta positiva na segunda-feira", acrescenta Carlos Cordeiro.
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