06/01/2014
Bancários têm de ficar atentos às avaliações do BB
São Paulo – Todo encerramento de semestre, o Banco do Brasil faz a avaliação de desempenho dos trabalhadores. A medida serve tanto para averiguar as condições dos funcionários que pleiteiam ascensão profissional, quanto para que o bancário mantenha sua comissão.
“Se o bancário tiver três avaliações negativas consecutivas, poderá ser descomissionado pelo banco. Por isso, é importante que os trabalhadores acompanhem de perto esse processo e denunciem caso sejam prejudicados”, orienta o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
O dirigente sindical ressalta que o Banco do Brasil alterou a forma de avaliar os empregados. Assim, o desempenho dos bancários passou a ser semestral e a escala de pontuação aumentou de 1 a 5 para de 1 a 7. Já os níveis de avaliação passaram a levar em consideração, além das competências individuais e da unidade, as metas e entregas individuais e o resultado geral do banco entre outras mudanças.
“O Sindicato luta para que não ocorra descomissionamento arbitrário ou que desrespeite a lei. Também é contra a individualização das metas, por constatar que o adoecimento de muitos trabalhadores ocorre em função da pressão para atingir metas abusivas”, adverte Ernesto, acrescentando que a entidade tem ingressado na Justiça buscando impedir que o funcionário perca a função. “Estamos aguardando o desfecho de ações coletivas contra descomissionamentos impostos pelo novo plano de cargos e para os casos em que o trabalhador tenha exercido mais de dez anos de função comissionada.”
Jair Rosa
“Se o bancário tiver três avaliações negativas consecutivas, poderá ser descomissionado pelo banco. Por isso, é importante que os trabalhadores acompanhem de perto esse processo e denunciem caso sejam prejudicados”, orienta o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
O dirigente sindical ressalta que o Banco do Brasil alterou a forma de avaliar os empregados. Assim, o desempenho dos bancários passou a ser semestral e a escala de pontuação aumentou de 1 a 5 para de 1 a 7. Já os níveis de avaliação passaram a levar em consideração, além das competências individuais e da unidade, as metas e entregas individuais e o resultado geral do banco entre outras mudanças.
“O Sindicato luta para que não ocorra descomissionamento arbitrário ou que desrespeite a lei. Também é contra a individualização das metas, por constatar que o adoecimento de muitos trabalhadores ocorre em função da pressão para atingir metas abusivas”, adverte Ernesto, acrescentando que a entidade tem ingressado na Justiça buscando impedir que o funcionário perca a função. “Estamos aguardando o desfecho de ações coletivas contra descomissionamentos impostos pelo novo plano de cargos e para os casos em que o trabalhador tenha exercido mais de dez anos de função comissionada.”
Jair Rosa
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