21/11/2013
                
        Banco demite e Sindicato entra em ação
                O banco HSBC novamente demonstrou sua falta de respeito e de compromisso com seus trabalhadores, demitindo um dos funcionários da agência da Rua Brasil, no centro de Catanduva.
A fim de protestar contra a decisão arbitrária do banco inglês, o Sindicato atuou na manhã de ontem colocando as faixas “Mais uma demissão neste banco” e “Em defesa do emprego” na entrada da agência, além de distribuir panfletos aos clientes que passavam pelo local.
Na oportunidade, Luis Eduardo Campolungo, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC informou os clientes sobre as demissões no banco. “A diminuição no quadro de funcionários reflete diretamente no atendimento ao cliente, uma vez que, com menos funcionários o tempo de espera será maior”, afirma.
O HSBC já fechou 46 mil postos de trabalho desde 2011, mesmo sendo o maior banco em valor de mercado da Europa e tendo alcançado um lucro 23% maior nos últimos nove meses, se comparado ao mesmo período do ano passado.
Para Eduardo as frequentes demissões causam um clima de terror nas agências. “O bancário nunca sabe quando será sua vez. Trabalha incansavelmente gerando lucro para o banco sem qualquer garantia que estará empregado no dia seguinte”.
    
    
            
        A fim de protestar contra a decisão arbitrária do banco inglês, o Sindicato atuou na manhã de ontem colocando as faixas “Mais uma demissão neste banco” e “Em defesa do emprego” na entrada da agência, além de distribuir panfletos aos clientes que passavam pelo local.
Na oportunidade, Luis Eduardo Campolungo, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC informou os clientes sobre as demissões no banco. “A diminuição no quadro de funcionários reflete diretamente no atendimento ao cliente, uma vez que, com menos funcionários o tempo de espera será maior”, afirma.
O HSBC já fechou 46 mil postos de trabalho desde 2011, mesmo sendo o maior banco em valor de mercado da Europa e tendo alcançado um lucro 23% maior nos últimos nove meses, se comparado ao mesmo período do ano passado.
Para Eduardo as frequentes demissões causam um clima de terror nas agências. “O bancário nunca sabe quando será sua vez. Trabalha incansavelmente gerando lucro para o banco sem qualquer garantia que estará empregado no dia seguinte”.
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