02/07/2013
                
        Pauta específica começa a ser negociada com o banco nesta terça
	A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reúnem nesta terça-feira, dia 2, às 9h, com a direção do HSBC, em São Paulo, para iniciar as negociações sobre a pauta específica de reivindicações dos funcionários, que foi entregue ao banco inglês no dia 19 de junho, após ter sido construída no Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais, realizado nos dias 15, 16 e 17 de maio, em Curitiba. A minuta contém 42 reivindicações sobre temas de emprego, remuneração, saúde, assédio moral e condições de trabalho.
	
Clique aqui para ler a íntegra da pauta específica.
	
Uma questão que também será discutida com o HSBC é o exercício da multifuncionalidade que o banco inglês impõe ao funcionário. "Alguns gerentes são responsáveis por duas ou três unidades. Essa sobrecarga de trabalho afeta a qualidade de vida, causa estresse e adoecimento. Além disso, não resolve o problema da defasagem no quadro de funcionários. A medida adotada pela instituição financeira apenas oculta a falta de funcionários", afirma Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.
	
Clique aqui para ler a última edição do jornal Análise.
	
"Esperamos que as negociações tragam avanços e conquistas, visando construir um acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários", salienta Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT.
	
"Queremos também que o calendário de negociações seja um processo ágil, eficiente e produtivo e que o banco mude a postura de rodadas anteriores, quando enrolou o movimento sindical em vez de discutir com seriedade as demandas dos trabalhadores", destaca Alan.
	
	
Fonte: Contraf-CUT
            Clique aqui para ler a íntegra da pauta específica.
Uma questão que também será discutida com o HSBC é o exercício da multifuncionalidade que o banco inglês impõe ao funcionário. "Alguns gerentes são responsáveis por duas ou três unidades. Essa sobrecarga de trabalho afeta a qualidade de vida, causa estresse e adoecimento. Além disso, não resolve o problema da defasagem no quadro de funcionários. A medida adotada pela instituição financeira apenas oculta a falta de funcionários", afirma Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.
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"Esperamos que as negociações tragam avanços e conquistas, visando construir um acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários", salienta Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT.
"Queremos também que o calendário de negociações seja um processo ágil, eficiente e produtivo e que o banco mude a postura de rodadas anteriores, quando enrolou o movimento sindical em vez de discutir com seriedade as demandas dos trabalhadores", destaca Alan.
Fonte: Contraf-CUT
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