24/06/2013
Itaú e UNI Américas discutem assinatura de Acordo Marco Global
A UNI Américas se reuniu na quinta-feira (20) com a direção do Itaú, em São Paulo, retomando as discussões iniciadas no ano passado para a construção e assinatura de um Acordo Marco Global, que garanta direitos fundamentais para os trabalhadores em todos os países do mundo onde o banco atua.
"O Itaú é hoje um banco que rompeu as fronteiras do Brasil, atuando em vários países da América Latina. Por isso, está na ordem do dia a assinatura de um acordo marco global, seguindo o exemplo do acordo que assinamos em 2011 com o Banco do Brasil e renovamos agora na quarta-feira", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças.
"Além do exemplo do BB, apresentamos na reunião as experiências de outros acordos globais de dentro e de fora do ramo financeiro e mostramos que, com esse tipo de compromisso, tanto os trabalhadores como as empresas ganham, em termos de imagem e de governança corporativa", informa André Rodrigues, diretor regional da UNI Américas.
Além de Carlos Cordeiro e André, participaram da reunião a secretária regional da UNI Américas, Adriana Rosenzvaig, o coordenador da Rede Sindical Itaú, Horacio Sartori, e o secretário-geral do Sindicato dos Bancários do Itaú no Paraguai, Didar Pakraván.
Pelo Itaú, estiveram presentes o diretor de RH, Marcelo Orticelli, e o superintendente de Relações do Trabalho Marco Aurélio Oliveira.
Problemas com Itaú na América
Os acordos marcos asseguram direitos básicos aos trabalhadores, como o direito de organização sindical e de negociação coletiva em todos os países, bem como o respeito às convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Além da discussão do Acordo Marco, os dirigentes sindicais apresentaram à direção do maior banco privado brasileiro os problemas relativos ao Itaú levantados e discutidos na reunião das redes sindicais dos bancos internacionais que atuam na América Latina, realizada em maio em Assunção, Paraguai.
Didar Pakraván, por fim, fez um relato sobre as dificuldades que os sindicatos paraguaios encontram para sindicalizar os bancários, em razão da forte repressão que o movimento sindical sofre no Paraguai.
Fonte: Contraf-CUT
"O Itaú é hoje um banco que rompeu as fronteiras do Brasil, atuando em vários países da América Latina. Por isso, está na ordem do dia a assinatura de um acordo marco global, seguindo o exemplo do acordo que assinamos em 2011 com o Banco do Brasil e renovamos agora na quarta-feira", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças.
"Além do exemplo do BB, apresentamos na reunião as experiências de outros acordos globais de dentro e de fora do ramo financeiro e mostramos que, com esse tipo de compromisso, tanto os trabalhadores como as empresas ganham, em termos de imagem e de governança corporativa", informa André Rodrigues, diretor regional da UNI Américas.
Além de Carlos Cordeiro e André, participaram da reunião a secretária regional da UNI Américas, Adriana Rosenzvaig, o coordenador da Rede Sindical Itaú, Horacio Sartori, e o secretário-geral do Sindicato dos Bancários do Itaú no Paraguai, Didar Pakraván.
Pelo Itaú, estiveram presentes o diretor de RH, Marcelo Orticelli, e o superintendente de Relações do Trabalho Marco Aurélio Oliveira.
Problemas com Itaú na América
Os acordos marcos asseguram direitos básicos aos trabalhadores, como o direito de organização sindical e de negociação coletiva em todos os países, bem como o respeito às convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Além da discussão do Acordo Marco, os dirigentes sindicais apresentaram à direção do maior banco privado brasileiro os problemas relativos ao Itaú levantados e discutidos na reunião das redes sindicais dos bancos internacionais que atuam na América Latina, realizada em maio em Assunção, Paraguai.
Didar Pakraván, por fim, fez um relato sobre as dificuldades que os sindicatos paraguaios encontram para sindicalizar os bancários, em razão da forte repressão que o movimento sindical sofre no Paraguai.
Fonte: Contraf-CUT
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Segundo Dieese, altas rendas não contribuem sequer com 10% da alíquota do IR
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- CEE cobra e Caixa garante que reestruturação não trará perdas financeiras
- Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Negros seguem como principais vítimas da violência no Brasil, mostra Anuário de Segurança 2025
- Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT