14/07/2025
Funcionários do BB rejeitam proposta que aumenta contribuição à Cassi e impacta orçamento das famílias

A Comissão de Negociação das Entidades Representativas dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu na manhã da última sexta-feira (11), na sede da ANABB, para alinhar estratégias e preparar a participação na rodada de negociação com a direção do banco, ocorrida no período da tarde, com foco na sustentabilidade da Cassi.
Durante a reunião com o Banco do Brasil, os representantes da instituição apresentaram uma proposta que altera significativamente a forma de custeio do plano de saúde. O BB indicou a necessidade de manter a proporção de contribuição entre banco e funcionários próxima dos atuais 52% e 48%, propondo um novo patamar de 53% para o banco e 47% para os associados. No entanto, para alcançar esse equilíbrio, sugeriu aumentar a contribuição mensal dos funcionários de 4% para 5,5%.
Além disso, o banco propôs elevar o percentual de contribuição sobre o primeiro dependente para 3%, tanto para funcionários da ativa quanto para aposentados. Atualmente, os da ativa contribuem com 1% e os aposentados com 2%. Outra mudança apresentada foi o fim dos limites por grupo familiar e por dependente.
A proposta foi rejeitada em mesa pela Comissão de Negociação dos Funcionários. Segundo Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão, houve consenso entre todas as entidades representadas sobre o caráter excessivamente oneroso da proposta. “O reajuste proposto impactaria severamente o orçamento das famílias dos associados. Por isso, não há condições de aceitá-lo nos termos apresentados”, afirmou.
A Comissão também pontuou que é necessário encontrar alternativas que não se baseiem exclusivamente em percentuais sobre a remuneração dos trabalhadores, uma vez que os salários não acompanham a escalada da inflação médica.
Os representantes do banco se comprometeram a estudar outras possibilidades e uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de agosto.
Durante a reunião com o Banco do Brasil, os representantes da instituição apresentaram uma proposta que altera significativamente a forma de custeio do plano de saúde. O BB indicou a necessidade de manter a proporção de contribuição entre banco e funcionários próxima dos atuais 52% e 48%, propondo um novo patamar de 53% para o banco e 47% para os associados. No entanto, para alcançar esse equilíbrio, sugeriu aumentar a contribuição mensal dos funcionários de 4% para 5,5%.
Além disso, o banco propôs elevar o percentual de contribuição sobre o primeiro dependente para 3%, tanto para funcionários da ativa quanto para aposentados. Atualmente, os da ativa contribuem com 1% e os aposentados com 2%. Outra mudança apresentada foi o fim dos limites por grupo familiar e por dependente.
A proposta foi rejeitada em mesa pela Comissão de Negociação dos Funcionários. Segundo Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão, houve consenso entre todas as entidades representadas sobre o caráter excessivamente oneroso da proposta. “O reajuste proposto impactaria severamente o orçamento das famílias dos associados. Por isso, não há condições de aceitá-lo nos termos apresentados”, afirmou.
A Comissão também pontuou que é necessário encontrar alternativas que não se baseiem exclusivamente em percentuais sobre a remuneração dos trabalhadores, uma vez que os salários não acompanham a escalada da inflação médica.
Os representantes do banco se comprometeram a estudar outras possibilidades e uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de agosto.
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