25/04/2025
Sindicato estará na Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília, no dia 29 de abril

Na próxima terça-feira, dia 29 de abril, em Brasília, bancários de todo o país, juntamente com diversas categorias de trabalhadores urbanos e rurais, participam da Marcha da Classe Trabalhadora, convocada pela CUT e outras entidades do Fórum das Centrais Sindicais.
A marcha faz parte das atividades do 1º de Maio, Dia Mundial do Trabalhador e da Trabalhadora, e antecede uma série de ações estratégicas até 2026 para fortalecer o movimento sindical.
A iniciativa “Por um Brasil mais justo: Solidário, Democrático, Soberano e Sustentável”, é organizada pelas centrais CUT, CSB, Força Sindical, UGTS, CTB, Nova Central, Pública e Intersindical.
Lideranças sindicais da base da FETEC-CUT/SP, como a diretoria do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, participam da Marcha, como informa, Ana Lúcia Ramos Pinto, secretária-geral da Federação.
”Os sindicatos da base da FETEC-CUT/SP estarão na marcha, unidos em defesa de toda a classe trabalhadora. Estaremos em Brasília para reforçar nossas pautas e avançar na luta pelos direitos da categoria, pressionando o governo federal, o Congresso e o Judiciário, reivindicando, entre outras pautas, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e o fim da escala 6×1”.
O ônibus com diretores da Federação e dos sindicatos da base da entidade parte de São Paulo às 14 horas do dia 28 de abril, passando pelas cidades de Jundiaí, Limeira e Ribeirão Preto, retornando no dia 29.
Menos impostos para bancários
Uma das principais reivindicações da Pauta da Classe Trabalhadora é a isenção do Imposto de Renda para salários até R$ 5.000, com descontos para quem recebe até R$ 7.000. Já apresentada pelo governo Lula como PL (1087/2025), se aprovada, beneficiará boa parte da categoria bancária, significando até mesmo um 14º salário para muitos trabalhadores.
Isenção do IR até R$ 5 mil: medida do governo Lula precisa ser aprovada no Congresso
Se o projeto for aprovado:
- 54 mil bancários não pagarão impostos;
- 68 mil terão descontos no valor a pagar;
- 26 milhões de brasileiros serão isentos.
Quem ganha mais, paga mais
A proposta inclui uma alíquota mínima de até 10% de IR para quem ganha mais de R$ 600 mil por ano, gerando compensações para a perda de arrecadação. A medida afetará apenas 141 mil pessoas, ou 0,06% da população, que atualmente pagam uma alíquota média de 2,54%.
Ação necessária
> Vote “concordo totalmente” na enquete da Câmara dos Deputados sobre o PL 1087/2025.
> Envie e-mails para deputados e senadores pressionando pela aprovação do PL 1087/2025.
Vamos à luta!
"Nós, do Sindicato, estaremos presentes, firmes, representando cada colega de agência, cada trabalhador e trabalhadora que sabe que a mudança só vem com mobilização, garantindo que sejamos ouvidos nas decisões que impactam nossas vidas. Participar da Marcha é afirmar, com coragem e esperança, o nosso compromisso com um país mais justo, mais igualitário e com melhores condições de vida para todas e todos que vivem do próprio trabalho", destaca o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
"Nossas pautas dialogam diretamente com o dia a dia dos bancários e de todos os trabalhadores brasileiros, como a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, como forma de tornar o sistema tributário mais justo e aliviar o orçamento de quem mais precisa; a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, valorizando o tempo de descanso e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional; a redução da taxa de juros, que impacta diretamente o consumo, o crédito e o desenvolvimento econômico; além da igualdade de gênero, com oportunidades iguais e respeito às mulheres no ambiente de trabalho. As transformações sociais não acontecem sozinhas, elas são fruto da organização, da união e da participação ativa da classe trabalhadora. Por isso, convidamos todos a se mobilizarem conosco, seja nas ruas ou nas redes sociais", acrescenta o dirigente.
Além de Roberto Vicentim, participarão também da Marcha os diretores Júlio César Trigo, Antônio Júlio Gonçalves e Luiz Eduardo de M. Freire (Sadam).
Programação das centrais sindicais
A marcha faz parte das atividades do 1º de Maio, Dia Mundial do Trabalhador e da Trabalhadora, e antecede uma série de ações estratégicas até 2026 para fortalecer o movimento sindical.
A iniciativa “Por um Brasil mais justo: Solidário, Democrático, Soberano e Sustentável”, é organizada pelas centrais CUT, CSB, Força Sindical, UGTS, CTB, Nova Central, Pública e Intersindical.
Lideranças sindicais da base da FETEC-CUT/SP, como a diretoria do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, participam da Marcha, como informa, Ana Lúcia Ramos Pinto, secretária-geral da Federação.
”Os sindicatos da base da FETEC-CUT/SP estarão na marcha, unidos em defesa de toda a classe trabalhadora. Estaremos em Brasília para reforçar nossas pautas e avançar na luta pelos direitos da categoria, pressionando o governo federal, o Congresso e o Judiciário, reivindicando, entre outras pautas, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e o fim da escala 6×1”.
O ônibus com diretores da Federação e dos sindicatos da base da entidade parte de São Paulo às 14 horas do dia 28 de abril, passando pelas cidades de Jundiaí, Limeira e Ribeirão Preto, retornando no dia 29.
Menos impostos para bancários
Uma das principais reivindicações da Pauta da Classe Trabalhadora é a isenção do Imposto de Renda para salários até R$ 5.000, com descontos para quem recebe até R$ 7.000. Já apresentada pelo governo Lula como PL (1087/2025), se aprovada, beneficiará boa parte da categoria bancária, significando até mesmo um 14º salário para muitos trabalhadores.
Isenção do IR até R$ 5 mil: medida do governo Lula precisa ser aprovada no Congresso
Se o projeto for aprovado:
- 54 mil bancários não pagarão impostos;
- 68 mil terão descontos no valor a pagar;
- 26 milhões de brasileiros serão isentos.
Quem ganha mais, paga mais
A proposta inclui uma alíquota mínima de até 10% de IR para quem ganha mais de R$ 600 mil por ano, gerando compensações para a perda de arrecadação. A medida afetará apenas 141 mil pessoas, ou 0,06% da população, que atualmente pagam uma alíquota média de 2,54%.
Ação necessária
> Vote “concordo totalmente” na enquete da Câmara dos Deputados sobre o PL 1087/2025.
> Envie e-mails para deputados e senadores pressionando pela aprovação do PL 1087/2025.
Vamos à luta!
"Nós, do Sindicato, estaremos presentes, firmes, representando cada colega de agência, cada trabalhador e trabalhadora que sabe que a mudança só vem com mobilização, garantindo que sejamos ouvidos nas decisões que impactam nossas vidas. Participar da Marcha é afirmar, com coragem e esperança, o nosso compromisso com um país mais justo, mais igualitário e com melhores condições de vida para todas e todos que vivem do próprio trabalho", destaca o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
"Nossas pautas dialogam diretamente com o dia a dia dos bancários e de todos os trabalhadores brasileiros, como a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, como forma de tornar o sistema tributário mais justo e aliviar o orçamento de quem mais precisa; a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, valorizando o tempo de descanso e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional; a redução da taxa de juros, que impacta diretamente o consumo, o crédito e o desenvolvimento econômico; além da igualdade de gênero, com oportunidades iguais e respeito às mulheres no ambiente de trabalho. As transformações sociais não acontecem sozinhas, elas são fruto da organização, da união e da participação ativa da classe trabalhadora. Por isso, convidamos todos a se mobilizarem conosco, seja nas ruas ou nas redes sociais", acrescenta o dirigente.
Além de Roberto Vicentim, participarão também da Marcha os diretores Júlio César Trigo, Antônio Júlio Gonçalves e Luiz Eduardo de M. Freire (Sadam).
Programação das centrais sindicais
- 29 de abril: Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília
- 1º de maio: Dia Internacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras
- 9 de abril a 31 de maio: Ações nos sindicatos, sedes estaduais, organizações por ramos de atividade, nas comunidades e redes sociais.
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