28/01/2025
Contraf-CUT orienta funcionários do Banco do Brasil a não aderirem à proposta da Cassi
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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região estão mobilizados para defender os associados da Cassi diante das cobranças realizadas pela entidade referentes a valores devidos entre julho de 2010 e setembro de 2023. A Contraf-CUT já entrou com uma ação judicial para solicitar a suspensão imediata dessas cobranças e reforça a orientação para que os funcionários do Banco do Brasil não adiram à proposta apresentada pela Cassi.
As cobranças referem-se a valores recebidos em ações trabalhistas e acordos firmados em Comissões de Conciliação Voluntária (CCV) ou Comissões de Conciliação Prévia (CCP). Na época, o Banco do Brasil não recolheu sua parte nem descontou os valores devidos à Cassi dos funcionários, apesar dos alertas do movimento sindical sobre a obrigatoriedade do recolhimento. Agora, a Cassi está repassando aos associados a responsabilidade por esses valores, gerando preocupação e indignação entre os trabalhadores.
Diante da intransigência da Cassi em negociar e da ameaça de cobrança automática, o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., destacou que recorrer à Justiça foi a única alternativa. “Acionamos judicialmente a Cassi para buscar o que sempre pedimos: a suspensão dessas cobranças. Fizemos isso para defender a Cassi e resguardar os associados. Em vez de orientar que cada um dos mais de 20 mil colegas que não fizeram adesão buscasse individualmente seus direitos, o que resultaria em uma enxurrada de processos contra a instituição, a Contraf-CUT assumiu esse ônus e entrou coletivamente com a ação”, explicou Gustavo.
O dirigente sindical enfatizou que a responsabilidade pelo débito é do Banco do Brasil, como está previsto em contrato assinado em 2010. “É o banco o verdadeiro culpado dessa situação, e não os trabalhadores. Estamos agindo com responsabilidade e sempre em defesa do coletivo. A Contraf-CUT está lutando pelos direitos dos associados da Cassi.”
A Contraf-CUT segue orientando que os funcionários não façam adesão à proposta da Cassi, enquanto o processo judicial está em andamento. “Nosso objetivo é garantir que essas cobranças sejam suspensas e que possamos iniciar um processo de negociação que de fato respeite os trabalhadores e associe a responsabilidade a quem realmente cabe”, concluiu Gustavo.
As cobranças referem-se a valores recebidos em ações trabalhistas e acordos firmados em Comissões de Conciliação Voluntária (CCV) ou Comissões de Conciliação Prévia (CCP). Na época, o Banco do Brasil não recolheu sua parte nem descontou os valores devidos à Cassi dos funcionários, apesar dos alertas do movimento sindical sobre a obrigatoriedade do recolhimento. Agora, a Cassi está repassando aos associados a responsabilidade por esses valores, gerando preocupação e indignação entre os trabalhadores.
Diante da intransigência da Cassi em negociar e da ameaça de cobrança automática, o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., destacou que recorrer à Justiça foi a única alternativa. “Acionamos judicialmente a Cassi para buscar o que sempre pedimos: a suspensão dessas cobranças. Fizemos isso para defender a Cassi e resguardar os associados. Em vez de orientar que cada um dos mais de 20 mil colegas que não fizeram adesão buscasse individualmente seus direitos, o que resultaria em uma enxurrada de processos contra a instituição, a Contraf-CUT assumiu esse ônus e entrou coletivamente com a ação”, explicou Gustavo.
O dirigente sindical enfatizou que a responsabilidade pelo débito é do Banco do Brasil, como está previsto em contrato assinado em 2010. “É o banco o verdadeiro culpado dessa situação, e não os trabalhadores. Estamos agindo com responsabilidade e sempre em defesa do coletivo. A Contraf-CUT está lutando pelos direitos dos associados da Cassi.”
A Contraf-CUT segue orientando que os funcionários não façam adesão à proposta da Cassi, enquanto o processo judicial está em andamento. “Nosso objetivo é garantir que essas cobranças sejam suspensas e que possamos iniciar um processo de negociação que de fato respeite os trabalhadores e associe a responsabilidade a quem realmente cabe”, concluiu Gustavo.
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