04/12/2024
PIB cresce 0,9% no terceiro trimestre e atinge 4% em 2024, mostra pesquisa
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou na terça-feira (03/12) uma pesquisa mostrando que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou alta de 0,9% no terceiro trimestre de 2024, fechado em novembro, em comparação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2023, o PIB cresceu 4,0% no terceiro trimestre de 2024. (Veja detalhes abaixo).
A pesquisa do IBGE aponta avanços significativos na economia brasileira, com reflexos positivos para a classe trabalhadora. No entanto, o mercado financeiro tem dificultado esse progresso ao pressionar pela manutenção da Selic em níveis altos, o que limita investimentos públicos, encarece bens de consumo e dificulta o acesso ao crédito.
A alta do dólar, consequência dessa política, eleva os preços de produtos importados e inflaciona os nacionais, prejudicando consumidores e limitando o poder de compra. Enfim, o mercado financeiro, com um humor de Rottweiler, reage às medidas do governo federal destinadas ao bem-estar e a melhoria financeira da população de maneira voraz e sem escrúpulo. Por esse e outros motivos é que no dia 10/12 temos que ir às ruas mostrar a nossa indignação contra aqueles que querem destruir o Brasil.
A pesquisa do IBGE aponta avanços significativos na economia brasileira, com reflexos positivos para a classe trabalhadora. No entanto, o mercado financeiro tem dificultado esse progresso ao pressionar pela manutenção da Selic em níveis altos, o que limita investimentos públicos, encarece bens de consumo e dificulta o acesso ao crédito.
A alta do dólar, consequência dessa política, eleva os preços de produtos importados e inflaciona os nacionais, prejudicando consumidores e limitando o poder de compra. Enfim, o mercado financeiro, com um humor de Rottweiler, reage às medidas do governo federal destinadas ao bem-estar e a melhoria financeira da população de maneira voraz e sem escrúpulo. Por esse e outros motivos é que no dia 10/12 temos que ir às ruas mostrar a nossa indignação contra aqueles que querem destruir o Brasil.
Detalhes da pesquisa
O setor de Serviços foi o principal motor desse crescimento, também com expansão de 0,9%, seguido pela Indústria, que avançou 0,6%. Em contrapartida, a Agropecuária apresentou retração de 0,9%.
Nos Serviços, destacaram-se os segmentos de Informação e comunicação (2,1%), outras atividades de serviços (1,7%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%). Também houve crescimento em Atividades imobiliárias (1,0%), comércio (0,8%), transporte, armazenagem e correio (0,6%) e Administração pública, saúde e educação (0,5%).
Já na Indústria, as Indústrias de transformação impulsionaram o resultado, com alta de 1,3%. Em sentido oposto, houve quedas na Construção (-1,7%), no segmento de Eletricidade, gás, água e esgoto (-1,4%) e nas Indústrias extrativas (-0,3%).
Sob a ótica da demanda, a Despesa de Consumo das Famílias aumentou 1,5%, a Despesa de Consumo do Governo avançou 0,8% e a Formação Bruta de Capital Fixo teve um salto de 2,1%. No comércio exterior, as Exportações de Bens e Serviços caíram 0,6%, enquanto as Importações registraram alta de 1,0%.
O avanço foi impulsionado por um aumento de 3,7% no Valor Adicionado a preços básicos e de 6,4% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Apesar do recuo de 0,8% na Agropecuária, motivado por quedas nas produções de milho (-11,9%), laranja (-14,9%) e cana-de-açúcar (-1,2%), a Indústria e os Serviços compensaram. O setor industrial cresceu 3,6%, com destaque para a Construção (5,7%) e as Indústrias de transformação (4,2%). Nos Serviços, o avanço foi de 4,1%, liderado por Informação e comunicação (7,8%) e outras atividades de serviços (6,4%).
A Despesa de Consumo das Famílias subiu 5,5% no terceiro trimestre, acumulando 14 trimestres consecutivos de alta. Esse desempenho reflete programas sociais e melhora no mercado de trabalho. O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo, disparou 10,8%, impulsionado pela maior produção e importação de bens de capital, desenvolvimento de software e obras de construção.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 2,1%, enquanto as Importações avançaram expressivos 17,7%, com destaque para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores.
Até o terceiro trimestre de 2024, o PIB acumulou alta de 3,3% frente ao mesmo período de 2023. Enquanto a Agropecuária recuou 3,5%, a Indústria e os Serviços cresceram 3,5% e 3,8%, respectivamente. No período de quatro trimestres encerrados em setembro, o PIB avançou 3,1%, impulsionado pelo consumo das famílias (4,5%) e pelo aumento de 3,7% nos investimentos.
O PIB do terceiro trimestre totalizou R$ 2,99 trilhões, sendo R$ 2,58 trilhões do Valor Adicionado e R$ 414 bilhões de Impostos Líquidos. A taxa de investimento alcançou 17,6% no período, acima dos 16,4% registrados no mesmo trimestre de 2023, enquanto a taxa de poupança caiu para 14,9%.
As revisões nas séries trimestrais, realizadas no contexto da mudança do ano-base para 2021, atualizaram dados de 2023, mas mantiveram a consistência das análises, consolidando a recuperação econômica no período.
O setor de Serviços foi o principal motor desse crescimento, também com expansão de 0,9%, seguido pela Indústria, que avançou 0,6%. Em contrapartida, a Agropecuária apresentou retração de 0,9%.
Nos Serviços, destacaram-se os segmentos de Informação e comunicação (2,1%), outras atividades de serviços (1,7%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%). Também houve crescimento em Atividades imobiliárias (1,0%), comércio (0,8%), transporte, armazenagem e correio (0,6%) e Administração pública, saúde e educação (0,5%).
Já na Indústria, as Indústrias de transformação impulsionaram o resultado, com alta de 1,3%. Em sentido oposto, houve quedas na Construção (-1,7%), no segmento de Eletricidade, gás, água e esgoto (-1,4%) e nas Indústrias extrativas (-0,3%).
Sob a ótica da demanda, a Despesa de Consumo das Famílias aumentou 1,5%, a Despesa de Consumo do Governo avançou 0,8% e a Formação Bruta de Capital Fixo teve um salto de 2,1%. No comércio exterior, as Exportações de Bens e Serviços caíram 0,6%, enquanto as Importações registraram alta de 1,0%.
O avanço foi impulsionado por um aumento de 3,7% no Valor Adicionado a preços básicos e de 6,4% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Apesar do recuo de 0,8% na Agropecuária, motivado por quedas nas produções de milho (-11,9%), laranja (-14,9%) e cana-de-açúcar (-1,2%), a Indústria e os Serviços compensaram. O setor industrial cresceu 3,6%, com destaque para a Construção (5,7%) e as Indústrias de transformação (4,2%). Nos Serviços, o avanço foi de 4,1%, liderado por Informação e comunicação (7,8%) e outras atividades de serviços (6,4%).
A Despesa de Consumo das Famílias subiu 5,5% no terceiro trimestre, acumulando 14 trimestres consecutivos de alta. Esse desempenho reflete programas sociais e melhora no mercado de trabalho. O investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo, disparou 10,8%, impulsionado pela maior produção e importação de bens de capital, desenvolvimento de software e obras de construção.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 2,1%, enquanto as Importações avançaram expressivos 17,7%, com destaque para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores.
Até o terceiro trimestre de 2024, o PIB acumulou alta de 3,3% frente ao mesmo período de 2023. Enquanto a Agropecuária recuou 3,5%, a Indústria e os Serviços cresceram 3,5% e 3,8%, respectivamente. No período de quatro trimestres encerrados em setembro, o PIB avançou 3,1%, impulsionado pelo consumo das famílias (4,5%) e pelo aumento de 3,7% nos investimentos.
O PIB do terceiro trimestre totalizou R$ 2,99 trilhões, sendo R$ 2,58 trilhões do Valor Adicionado e R$ 414 bilhões de Impostos Líquidos. A taxa de investimento alcançou 17,6% no período, acima dos 16,4% registrados no mesmo trimestre de 2023, enquanto a taxa de poupança caiu para 14,9%.
As revisões nas séries trimestrais, realizadas no contexto da mudança do ano-base para 2021, atualizaram dados de 2023, mas mantiveram a consistência das análises, consolidando a recuperação econômica no período.
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