28/11/2022
Funcef: Representantes dos empregados voltam a cobrar reajuste para participantes do não saldado

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) cobrou a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) mais uma vez sobre o reajuste dos benefícios do REG/Replan Não Saldado. O reajuste deveria ter sido feito em setembro, mas com a mudança do regulamento do Não Saldado, a correção saltou para janeiro de 2023, deixando os participantes no prejuízo.
"A Fenae, junto com as entidades representativas, tem solicitado constantemente a correção nos benefícios. Já são meses sem a correção e isso é uma crueldade. A correção é um direito dos participantes e a alteração no regulamento foi arbitrária", afirmou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
Ainda segundo o presidente da Fenae, da forma como está colocado a Funcef causará uma perda vitalícia aos aposentados e pensionistas e agravar a situação deles diante da inflação do país.
O problema tem sido relatado para a Fenae desde setembro, quando a entidade recebeu uma série de questionamentos dos participantes sobre a aplicação do reajuste e a data-base que será aplicada pela Funcef. “Estamos preocupados com essa demora da Funcef e os participantes têm nos relatado as angústias que têm sofrido. O aumento da inflação, do preço dos alimentos e do salário-mínimo tem corroído o poder de compra dos aposentados e pensionistas”, finalizou Takemoto.
Leia mais:
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Publicação de reajuste de plano da Funcef revela desrespeito com os aposentados
Mudanças no estatuto resultam em prejuízos
A alteração do regulamento em março de 2020 – feita de forma arbitrária e propostas por indicados do governo e da Caixa - desvinculou o reajuste do pessoal da ativa, além de mudar a data-base, passando a ser adotado o índice do plano. Como resultado, os participantes do Não Saldado ficarão 16 meses sem o reajuste no benefício, com aplicação do menor percentual se comparado ao dos ativos.
Esses já são reflexos da aplicação da resolução 25 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR). Publicada em dezembro de 2018, a resolução propõe mudanças drásticas que atingem os planos de benefícios da Funcef, especificamente o REG/Replan Não Saldado, prejudicando severamente seus participantes.
"A Fenae, junto com as entidades representativas, tem solicitado constantemente a correção nos benefícios. Já são meses sem a correção e isso é uma crueldade. A correção é um direito dos participantes e a alteração no regulamento foi arbitrária", afirmou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
Ainda segundo o presidente da Fenae, da forma como está colocado a Funcef causará uma perda vitalícia aos aposentados e pensionistas e agravar a situação deles diante da inflação do país.
O problema tem sido relatado para a Fenae desde setembro, quando a entidade recebeu uma série de questionamentos dos participantes sobre a aplicação do reajuste e a data-base que será aplicada pela Funcef. “Estamos preocupados com essa demora da Funcef e os participantes têm nos relatado as angústias que têm sofrido. O aumento da inflação, do preço dos alimentos e do salário-mínimo tem corroído o poder de compra dos aposentados e pensionistas”, finalizou Takemoto.
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Esses já são reflexos da aplicação da resolução 25 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR). Publicada em dezembro de 2018, a resolução propõe mudanças drásticas que atingem os planos de benefícios da Funcef, especificamente o REG/Replan Não Saldado, prejudicando severamente seus participantes.
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