08/11/2022
Movimento sindical cobra do Santander abono das horas não trabalhadas durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo
Na contramão de todo sistema financeiro, o Santander comunicou que as horas não trabalhadas durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2022 deverão ser compensadas pelos trabalhadores.
Diante da decisão da direção do banco espanhol, o movimento sindical encaminhou, nesta terça-feira (8), ofício criticando a medida e reivindicando o abono das horas não trabalhadas durante os jogos do Brasil na Copa.
“Até o momento, o Santander é o único banco que se manifesta no sentido de compensar, o que, mais uma vez, o diferencia negativamente no sistema financeiro”, enfatiza o ofício.
O texto lembra que, durante os jogos da Seleção Brasileira, há uma redução considerável do fluxo no comércio e de pessoas nas ruas, “não sendo produtivo permanecer trabalhando neste período”.
O documento encaminhado à direção do banco ressalta que a decisão de compensar as horas trabalhadas é amplamente rechaçada pelos trabalhadores, que demonstram grande insatisfação com o fato.
“Ao manter esta decisão, o banco perde uma grande oportunidade de dialogar com os interesses dos trabalhadores e de estimular um ambiente mais integrativo e salutar no espaço de trabalho. Reivindicamos que o banco se abstenha de exigir a compensação dessas horas, devendo ser abonadas. De modo que assistir aos jogos seja um momento de lazer, e não de preocupação sobre como conciliar agenda pessoal com compensação de horas”, finaliza o ofício encaminhado à direção do Santander.
Diante da decisão da direção do banco espanhol, o movimento sindical encaminhou, nesta terça-feira (8), ofício criticando a medida e reivindicando o abono das horas não trabalhadas durante os jogos do Brasil na Copa.
“Até o momento, o Santander é o único banco que se manifesta no sentido de compensar, o que, mais uma vez, o diferencia negativamente no sistema financeiro”, enfatiza o ofício.
O texto lembra que, durante os jogos da Seleção Brasileira, há uma redução considerável do fluxo no comércio e de pessoas nas ruas, “não sendo produtivo permanecer trabalhando neste período”.
O documento encaminhado à direção do banco ressalta que a decisão de compensar as horas trabalhadas é amplamente rechaçada pelos trabalhadores, que demonstram grande insatisfação com o fato.
“Ao manter esta decisão, o banco perde uma grande oportunidade de dialogar com os interesses dos trabalhadores e de estimular um ambiente mais integrativo e salutar no espaço de trabalho. Reivindicamos que o banco se abstenha de exigir a compensação dessas horas, devendo ser abonadas. De modo que assistir aos jogos seja um momento de lazer, e não de preocupação sobre como conciliar agenda pessoal com compensação de horas”, finaliza o ofício encaminhado à direção do Santander.
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