04/11/2022
Equipe do novo governo negocia faixa de isenção do Imposto de Renda para 2023
Equipe do novo governo Lula negocia com o Congresso a aprovação de uma nova faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para entrar em vigor em 2023. Pela tabela atual, são isentos de descontos salários até R$ 1.900. Em sua campanha, o presidente eleito assumiu compromisso de manter isentos trabalhadores que ganhem até R$ 5 mil.
Conforme aliados, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), liberou a votação da correção da tabela do IR ainda neste ano. Segundo a CNN, lideranças afirmam que falta definir detalhes com o PT.
“Estamos analisando todos os projetos que sejam de interesse do governo”, disse ontem (3) ao canal o líder do PT Reginaldo Lopes (PT-MG), sobre a proposta de correção da tabela. Os detalhes começam a ser discutidos em reuniões da equipe de transição.
Faixa de isenção de R$ 5 mil do Imposto de Renda da Pessoa Física foi prometida também pelo então candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Isso faz com que lideranças de partidos de centro e de direita respaldem a discussão. “A minha proposta é baseada na quantidade de salários mínimos, mas pode se adequar à pauta do novo governo para que ainda neste ano saia a correção da tabela do imposto de renda”, disse à emissora o deputado federal Danilo Forte (União Brasil-CE), autor de proposta que reajusta a tabela para R$ 5.200.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, lembra que o governo Bolsonaro é o primeiro presidente eleito democraticamente, desde 1989, a não reajustar a tabela de cobrança do Imposto de Renda (IR). "A ausência da correção faz com que o poder de compra do brasileiro, já bastante prejudicado pela alta da inflação, reduza ainda mais", explica Vicentim.
"A grande maioria dos trabalhadores tem o salário reajustado pela inflação. Se o reajuste não acontece no valor mínimo de isenção do Imposto de Renda, muitas pessoas que não pagavam o imposto, começam a ter de pagar só porque ela teve um reajuste inflacionário do salário. Na Campanha Nacional dos Bancários, este ano, nossa categoria conquistou reajuste e como ocorreu em anos anteriores, muitos bancários vão passar para outra faixa de contribuição, pagando mais imposto. Por isso, defendemos também a correção da tabela", conclui Vicentim.
Conforme aliados, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), liberou a votação da correção da tabela do IR ainda neste ano. Segundo a CNN, lideranças afirmam que falta definir detalhes com o PT.
“Estamos analisando todos os projetos que sejam de interesse do governo”, disse ontem (3) ao canal o líder do PT Reginaldo Lopes (PT-MG), sobre a proposta de correção da tabela. Os detalhes começam a ser discutidos em reuniões da equipe de transição.
Faixa de isenção de R$ 5 mil do Imposto de Renda da Pessoa Física foi prometida também pelo então candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Isso faz com que lideranças de partidos de centro e de direita respaldem a discussão. “A minha proposta é baseada na quantidade de salários mínimos, mas pode se adequar à pauta do novo governo para que ainda neste ano saia a correção da tabela do imposto de renda”, disse à emissora o deputado federal Danilo Forte (União Brasil-CE), autor de proposta que reajusta a tabela para R$ 5.200.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, lembra que o governo Bolsonaro é o primeiro presidente eleito democraticamente, desde 1989, a não reajustar a tabela de cobrança do Imposto de Renda (IR). "A ausência da correção faz com que o poder de compra do brasileiro, já bastante prejudicado pela alta da inflação, reduza ainda mais", explica Vicentim.
"A grande maioria dos trabalhadores tem o salário reajustado pela inflação. Se o reajuste não acontece no valor mínimo de isenção do Imposto de Renda, muitas pessoas que não pagavam o imposto, começam a ter de pagar só porque ela teve um reajuste inflacionário do salário. Na Campanha Nacional dos Bancários, este ano, nossa categoria conquistou reajuste e como ocorreu em anos anteriores, muitos bancários vão passar para outra faixa de contribuição, pagando mais imposto. Por isso, defendemos também a correção da tabela", conclui Vicentim.
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