23/02/2017
Empregados questionam: a direção do Banco do Brasil sabe mesmo o que está fazendo?
O Banco do Brasil vem descumprindo com o que havia informado sobre o modelo BB Digital ao movimento sindical, nos canais internos e nos normativos da empresa. De acordo com o divulgado, as contas seriam transferidas junto com os respectivos gerentes de relacionamento e seus assistentes. No entanto, não é o que vem ocorrendo, segundo denúncias de bancários.
“A carteira fica reduzida e, com a inadimplência, os gerentes têm de se desdobrar para rentabilizá-la e apresentar melhores resultados. Isso está gerando preocupação entre os funcionários”, informa o dirigente sindical Renato Carneiro.
“Estamos todos apreensivos, sem saber o que vai acontecer, vemos os gerentes de agências médias que tiveram os cargos extintos e ainda não conseguiram se encaixar, não nos dão uma certeza se vamos migrar para um desses escritórios especializados, ninguém promete nada, a insegurança é total”, relata um bancário.
A apreensão está aumentando devido à abertura do novo Radar, ferramenta do banco que avalia semestralmente o funcionário de acordo com uma série de variantes como formação, carteira, crédito e rating.A direção do banco vai instituir o Radar de gestor para a gerência média.
“É mais uma coisa que nos deixa apreensivos, porque os melhores clientes estão migrando, os inadimplentes estão ficando nas agências e não sabemos como vai ser esse impacto, se seremos avaliados por isso”, informa o bancário.
“Essa direção e seus representantes não podem propagar transparência e respeito na implantação das agências digitais e, no final, praticar desrespeito aos funcionários. Essa situação só reforça a falta de compromisso com os funcionários, que começou com a maneira como foi anunciada a reestruturação. A insegurança e angústia dos funcionários sobre o modelo digital aumentam a falta de confiança e mostram que o desmonte está em curso, pois esse processo está desestruturando as agências físicas, que são o canal de entrada de clientes”, finaliza o dirigente sindical.
“A carteira fica reduzida e, com a inadimplência, os gerentes têm de se desdobrar para rentabilizá-la e apresentar melhores resultados. Isso está gerando preocupação entre os funcionários”, informa o dirigente sindical Renato Carneiro.
“Estamos todos apreensivos, sem saber o que vai acontecer, vemos os gerentes de agências médias que tiveram os cargos extintos e ainda não conseguiram se encaixar, não nos dão uma certeza se vamos migrar para um desses escritórios especializados, ninguém promete nada, a insegurança é total”, relata um bancário.
A apreensão está aumentando devido à abertura do novo Radar, ferramenta do banco que avalia semestralmente o funcionário de acordo com uma série de variantes como formação, carteira, crédito e rating.A direção do banco vai instituir o Radar de gestor para a gerência média.
“É mais uma coisa que nos deixa apreensivos, porque os melhores clientes estão migrando, os inadimplentes estão ficando nas agências e não sabemos como vai ser esse impacto, se seremos avaliados por isso”, informa o bancário.
“Essa direção e seus representantes não podem propagar transparência e respeito na implantação das agências digitais e, no final, praticar desrespeito aos funcionários. Essa situação só reforça a falta de compromisso com os funcionários, que começou com a maneira como foi anunciada a reestruturação. A insegurança e angústia dos funcionários sobre o modelo digital aumentam a falta de confiança e mostram que o desmonte está em curso, pois esse processo está desestruturando as agências físicas, que são o canal de entrada de clientes”, finaliza o dirigente sindical.
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