20/07/2016
Bancários do Itaú cobram avanços nas cláusulas de saúde e condições de trabalho
Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho, realizada nesta terça-feira (19), na sede da Contraf-CUT, entre os representantes dos trabalhadores e a direção do banco, os principais assuntos abordados foram relacionados a gestão do PCMSO e ao departamento de saúde ocupacional, inclusive a cláusula 57.
Referente à questão do novo sistema que o banco utiliza para o afastamento e/ou licença do trabalhador, que fica sob a responsabilidade do gestor, a diretora de saúde e condições de trabalho da Fetec-CUT/SP, Rosângela Lorenzetti, comenta. “Acreditamos que os funcionários precisam ter controle deste processo. Pois é uma questão particular a ser tratada com seu médico. O banco, por sua vez, limitou-se a apresentar algumas propostas que julgamos insuficientes”, finaliza.
“Enfatizamos que, por uma questão de sigilo médico, a documentação do trabalhador não pode passar pelas mãos de seu gestor”, destacou Adma Maria Gomes, diretora da Fetec-CUT/SP e integrante do GT de Saúde.
Este novo sistema tem ocasionado problemas de endividamento e, em casos extremos, até demissões. O banco está analisando caso a caso, entregues pelos Sindicatos. Ainda na questão do endividamento, o banco trouxe uma proposta, que será analisada pelos representantes dos trabalhadores, juntamente com o setor jurídico da Contraf-CUT.
De acordo com o coordenador da COE do Itaú, Jair Alves, os representantes dos bancários vêm evoluindo nas discussões, que acontecem quinzenalmente, para avançar nas cláusulas sobre saúde dos trabalhadores. “Levamos os anseios relacionados ao dia a dia dos funcionários do Itaú. Por isso, cobramos avanços nas cláusulas específicas e esperamos que o banco nos apresente respostas para a próxima reunião”, pontuou Jair.
Cláusula 57
Na oportunidade houve o debate sobre a cláusula 57. O movimento sindical apresentou algumas propostas, onde uma delas diz respeito à apresentação dos programas de carreira e meritocracia do banco. O banco ficou de trazer informações sobre estes programas.
“Cobramos que o trabalho real deva ser levado em consideração, além disso as metas, da forma que estão estipuladas hoje, levam a adoecimentos por não condizerem com a realidade que os trabalhadores vivenciam em diferentes regiões”, ressaltou Adma.
Referente à questão do novo sistema que o banco utiliza para o afastamento e/ou licença do trabalhador, que fica sob a responsabilidade do gestor, a diretora de saúde e condições de trabalho da Fetec-CUT/SP, Rosângela Lorenzetti, comenta. “Acreditamos que os funcionários precisam ter controle deste processo. Pois é uma questão particular a ser tratada com seu médico. O banco, por sua vez, limitou-se a apresentar algumas propostas que julgamos insuficientes”, finaliza.
“Enfatizamos que, por uma questão de sigilo médico, a documentação do trabalhador não pode passar pelas mãos de seu gestor”, destacou Adma Maria Gomes, diretora da Fetec-CUT/SP e integrante do GT de Saúde.
Este novo sistema tem ocasionado problemas de endividamento e, em casos extremos, até demissões. O banco está analisando caso a caso, entregues pelos Sindicatos. Ainda na questão do endividamento, o banco trouxe uma proposta, que será analisada pelos representantes dos trabalhadores, juntamente com o setor jurídico da Contraf-CUT.
De acordo com o coordenador da COE do Itaú, Jair Alves, os representantes dos bancários vêm evoluindo nas discussões, que acontecem quinzenalmente, para avançar nas cláusulas sobre saúde dos trabalhadores. “Levamos os anseios relacionados ao dia a dia dos funcionários do Itaú. Por isso, cobramos avanços nas cláusulas específicas e esperamos que o banco nos apresente respostas para a próxima reunião”, pontuou Jair.
Cláusula 57
Na oportunidade houve o debate sobre a cláusula 57. O movimento sindical apresentou algumas propostas, onde uma delas diz respeito à apresentação dos programas de carreira e meritocracia do banco. O banco ficou de trazer informações sobre estes programas.
“Cobramos que o trabalho real deva ser levado em consideração, além disso as metas, da forma que estão estipuladas hoje, levam a adoecimentos por não condizerem com a realidade que os trabalhadores vivenciam em diferentes regiões”, ressaltou Adma.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Diretoria plena do Sindicato se reúne para análise de conjuntura e definição de estratégias de luta
- Dia Nacional de Luta em defesa da Previ: trabalhadores do BB realizaram protestos por todo o país
- Governo propõe salário mínimo de R$ 1.630 em 2026
- Sindicato visita agências do Santander para alertar sobre os impactos da terceirização e reforçar mobilização contra a prática
- Novos exames do PCMSO devem ser oferecidos pela Caixa a partir de maio
- Trabalhadores do BB protestam nesta quarta-feira (16) em defesa da Previ e contra ataques do TCU e CNN
- PL do golpe é tentativa de anistiar Bolsonaro e legalizar ataques à democracia, alerta Contraf-CUT
- Entidades sindicais se mobilizam para Marcha a Brasília e 1º de Maio
- A quem interessa destruir a Cabesp?
- Isenção do IR até R$ 5 mil: 76% dos brasileiros concordam com criação de alíquota mínima para os mais ricos
- Previ: Entenda os interesses em torno do fundo de pensão. E a importância de defendê-lo
- Talentos Fenae/Apcef chega ao fim em clima de festa e confraternização dos empregados e aposentados da Caixa
- STF: aposentado não precisa devolver dinheiro da revisão da vida toda
- Santander ignora diversidade e dá passo atrás ao nomear homem para chefia de marketing
- Contraf-CUT: Ministro do TCU ignora relatório solicitado por ele mesmo em auditoria na Previ