01/11/2024
Criação de empregos formais no Brasil tem alta de 21% em setembro, segundo MTE

O Brasil criou 247,81 mil empregos formais, com carteira assinada, no mês de setembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na última quarta-feira (30).
O crescimento é de 21% em relação a setembro do ano passado, quando foram criados cerca de 204,7 mil empregos com carteira assinada. No mês passado, ao todo, segundo o governo federal, foram registradas 2,16 milhões de contratações e 1,92 milhão de demissões.
Já nos primeiros nove meses deste ano, de janeiro a setembro, foram criados 1,98 milhão de empregos formais – uma alta de 24% na comparação com o mesmo período de 2023, quando foram criadas 1,6 milhão de vagas com carteira assinada.
Esse foi o melhor resultado para os sete primeiros meses de um ano desde 2022 — quando foram criadas 2,18 milhões de vagas formais de emprego.
Neste ano de 2024 o saldo de todos os empregos formais no Brasil atingiu 47,49 milhões. O resultado representa aumento na comparação com agosto deste ano (47,25 milhões) e com setembro de 2023 (45,65 milhões).
Dos cinco setores da economia, quatro criaram empregos sendo que a maioria foi o de serviços com 128.354 vagas. Em seguida vem comércio (44.622), indústria (59.827) e construção (17.024). O índice negativo de geração de empregos ficou com a agropecuária com menos 2.004.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.158,96 em setembro deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) em relação a agosto de 2024 (R$ 2.255,22). Na comparação com setembro de 2023, houve crescimento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 2.121,14.
Empregos por estados e região
Todas as unidades da Federação fecharam setembro com saldo positivo na geração de empregos formais. Os estados com maior saldo foram São Paulo (57.067 novos postos), seguido do Rio de Janeiro (19.740) e de Pernambuco (17.851).
A região Sudeste foi a maior geradora de empregos em setembro, com 98.282 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (77.175), o Sul (38.140), o Norte (15.609) e o Centro-Oeste (15.362).
Escolaridade e raça
Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 165.388. No recorte por raça/cor, a maioria dos empregos gerados em agosto foi ocupada pelos pardos, com saldo de 207.813 novos postos.
Gênero
Dos 247.818 novos postos formais gerados em setembro, os homens ocuparam levemente mais oportunidades do que as mulheres. Eles preencheram 125.544 novos postos, enquanto elas ocuparam 122.274 vagas com carteira assinada.
O crescimento é de 21% em relação a setembro do ano passado, quando foram criados cerca de 204,7 mil empregos com carteira assinada. No mês passado, ao todo, segundo o governo federal, foram registradas 2,16 milhões de contratações e 1,92 milhão de demissões.
Já nos primeiros nove meses deste ano, de janeiro a setembro, foram criados 1,98 milhão de empregos formais – uma alta de 24% na comparação com o mesmo período de 2023, quando foram criadas 1,6 milhão de vagas com carteira assinada.
Esse foi o melhor resultado para os sete primeiros meses de um ano desde 2022 — quando foram criadas 2,18 milhões de vagas formais de emprego.
Neste ano de 2024 o saldo de todos os empregos formais no Brasil atingiu 47,49 milhões. O resultado representa aumento na comparação com agosto deste ano (47,25 milhões) e com setembro de 2023 (45,65 milhões).
Dos cinco setores da economia, quatro criaram empregos sendo que a maioria foi o de serviços com 128.354 vagas. Em seguida vem comércio (44.622), indústria (59.827) e construção (17.024). O índice negativo de geração de empregos ficou com a agropecuária com menos 2.004.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.158,96 em setembro deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) em relação a agosto de 2024 (R$ 2.255,22). Na comparação com setembro de 2023, houve crescimento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 2.121,14.
Empregos por estados e região
Todas as unidades da Federação fecharam setembro com saldo positivo na geração de empregos formais. Os estados com maior saldo foram São Paulo (57.067 novos postos), seguido do Rio de Janeiro (19.740) e de Pernambuco (17.851).
A região Sudeste foi a maior geradora de empregos em setembro, com 98.282 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (77.175), o Sul (38.140), o Norte (15.609) e o Centro-Oeste (15.362).
Escolaridade e raça
Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 165.388. No recorte por raça/cor, a maioria dos empregos gerados em agosto foi ocupada pelos pardos, com saldo de 207.813 novos postos.
Gênero
Dos 247.818 novos postos formais gerados em setembro, os homens ocuparam levemente mais oportunidades do que as mulheres. Eles preencheram 125.544 novos postos, enquanto elas ocuparam 122.274 vagas com carteira assinada.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Segundo Dieese, altas rendas não contribuem sequer com 10% da alíquota do IR
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- CEE cobra e Caixa garante que reestruturação não trará perdas financeiras
- Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Negros seguem como principais vítimas da violência no Brasil, mostra Anuário de Segurança 2025
- Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT