02/05/2024
Santander aprofunda fraude na contratação ao migrar crédito consignado para a SX Tools

Mais uma vez e novamente sem nenhuma negociação com o movimento sindical, o Santander aprofunda a fraude na contratação de bancários. O banco espanhol apenas se limitou a comunicar que vai migrar a área de crédito consignado para a empresa SX Tools, do mesmo conglomerado.
Os trabalhadores foram comunicados na tarde da última terça-feira (30) que serão transferidos para a empresa do grupo a partir de primeiro de maio. Permanecerão, contudo, lotados no mesmo prédio (Radar), e desempenhando as mesmas funções, mas não mais pertencerão à categoria bancária.
Com a mudança, não serão mais abrangidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) bancária, que contém uma série de direitos como PLR, VA e VR de mais de R$ 1.800 somados, auxilio-creche/babá de R$ 640 e dezenas de outros.
“Esta transferência representa mais uma fraude na representação sindical, promovida sem nenhuma negociação. É um desrespeito com os bancários que constroem o lucro do banco e, em troca, perderão todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho bancária e não serão mais representados pelos Sindicatos de Bancários, uma das organizações mais atuantes do país”, denuncia Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander.
O movimento sindical está realizando protestos e atividades em locais de trabalho para denunciar esta manobra do banco visando enfraquecer a representação sindical dos seus trabalhadores, além de reduzir salários e direitos. Também está ingressando com ações judiciais para reverter esta tática – a Justiça do Trabalho vem dando seguidamente ganho de causa aos trabalhadores.
“Seguiremos protestando e defendendo os bancários até que o Santander decida respeitar os trabalhadores e a população do Brasil, país de onde obtém grande parte do seu lucro mundial”, afirma Wanessa.
Os trabalhadores foram comunicados na tarde da última terça-feira (30) que serão transferidos para a empresa do grupo a partir de primeiro de maio. Permanecerão, contudo, lotados no mesmo prédio (Radar), e desempenhando as mesmas funções, mas não mais pertencerão à categoria bancária.
Com a mudança, não serão mais abrangidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) bancária, que contém uma série de direitos como PLR, VA e VR de mais de R$ 1.800 somados, auxilio-creche/babá de R$ 640 e dezenas de outros.
“Esta transferência representa mais uma fraude na representação sindical, promovida sem nenhuma negociação. É um desrespeito com os bancários que constroem o lucro do banco e, em troca, perderão todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho bancária e não serão mais representados pelos Sindicatos de Bancários, uma das organizações mais atuantes do país”, denuncia Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander.
O movimento sindical está realizando protestos e atividades em locais de trabalho para denunciar esta manobra do banco visando enfraquecer a representação sindical dos seus trabalhadores, além de reduzir salários e direitos. Também está ingressando com ações judiciais para reverter esta tática – a Justiça do Trabalho vem dando seguidamente ganho de causa aos trabalhadores.
“Seguiremos protestando e defendendo os bancários até que o Santander decida respeitar os trabalhadores e a população do Brasil, país de onde obtém grande parte do seu lucro mundial”, afirma Wanessa.
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