08/01/2024
Sindicato apoia e manifesta solidariedade ao Padre Júlio Lancellotti
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região manifesta seu apoio e solidariedade ao Padre Júlio Lancellotti e ao seu importante trabalho por justiça social, na missão de atenuar o sofrimento dos mais necessitados através de suas ações humanitárias com a Pastoral do Povo em Situação de Rua.
O padre Júlio Lancellotti está sendo alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo a pedido do vereador Rubinho Nunes (União), um dos fundadores do MBL (Movimento Brasil Livre). O objetivo do vereador é, supostamente, apurar a atuação de ONGs (Organizações não Governamental) que trabalham com pessoas em situação de rua.
A “CPI das ONGs” está sendo criticada por diversos movimentos sociais, parlamentares e ativistas. A Arquidiocese de São Paulo divulgou nota na qual manifesta “perplexidade” sobre a iniciativa da Câmara de Vereadores de instaurar a CPI. “Perguntamo-nos por quais motivos se pretende promover uma CPI contra um sacerdote que trabalha com os pobres, justamente no início de um ano eleitoral”, diz a nota da entidade.
O vereador Rubinho Nunes já afirmou que também são seus alvos o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, e o coletivo Craco Resiste, que atuam junto à população em situação de rua e dependentes químicos da região central da capital paulista. Segundo declarou o parlamentar, as ONGs promovem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”.
Quem é o padre Júlio Lancellotti?
O sacerdote Júlio Lancellotti tem 75 anos, é coordenador da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo e trabalha há mais de 40 anos no apoio aos pobres.
Sua atuação junto às camadas mais necessitadas da sociedade ele já recebeu diversas homenagens de entidades, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, da Câmara dos Deputados e até da Presidência da República. Em 2020, o sacerdote recebeu mensagem do papa Francisco, pedindo para que continue trabalhando no auxílio aos pobres, mesmo diante das dificuldades.
Durante o programa Em Ponto Entrevista, da GloboNews, ele disse que vê uma tentativa de desviar o foco da questão, como a dependência química. “Essa criminalização de algumas pessoas, de alguns movimentos ou de algumas entidades é uma forma de não enfrentar com clareza e profundidade a questão que está em foco”, afirmou o padre. “A lógica é quem está do lado dos indesejados vai ser indesejado”, afirmou Júlio Lancellotti.
O padre Júlio Lancellotti está sendo alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo a pedido do vereador Rubinho Nunes (União), um dos fundadores do MBL (Movimento Brasil Livre). O objetivo do vereador é, supostamente, apurar a atuação de ONGs (Organizações não Governamental) que trabalham com pessoas em situação de rua.
A “CPI das ONGs” está sendo criticada por diversos movimentos sociais, parlamentares e ativistas. A Arquidiocese de São Paulo divulgou nota na qual manifesta “perplexidade” sobre a iniciativa da Câmara de Vereadores de instaurar a CPI. “Perguntamo-nos por quais motivos se pretende promover uma CPI contra um sacerdote que trabalha com os pobres, justamente no início de um ano eleitoral”, diz a nota da entidade.
O vereador Rubinho Nunes já afirmou que também são seus alvos o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida como Bompar, e o coletivo Craco Resiste, que atuam junto à população em situação de rua e dependentes químicos da região central da capital paulista. Segundo declarou o parlamentar, as ONGs promovem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”.
Quem é o padre Júlio Lancellotti?
O sacerdote Júlio Lancellotti tem 75 anos, é coordenador da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo e trabalha há mais de 40 anos no apoio aos pobres.
Sua atuação junto às camadas mais necessitadas da sociedade ele já recebeu diversas homenagens de entidades, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, da Câmara dos Deputados e até da Presidência da República. Em 2020, o sacerdote recebeu mensagem do papa Francisco, pedindo para que continue trabalhando no auxílio aos pobres, mesmo diante das dificuldades.
Durante o programa Em Ponto Entrevista, da GloboNews, ele disse que vê uma tentativa de desviar o foco da questão, como a dependência química. “Essa criminalização de algumas pessoas, de alguns movimentos ou de algumas entidades é uma forma de não enfrentar com clareza e profundidade a questão que está em foco”, afirmou o padre. “A lógica é quem está do lado dos indesejados vai ser indesejado”, afirmou Júlio Lancellotti.
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